quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Jamelão.

Tive uma idéia! Fazer uma história legal de uma conversa legal de um amor legal. Começo pelo amor, então conto um pouco da conversa e consequentemente a história estará feita. O amor é doce, é apaixonante, é estranho mas ainda me é extremamente confortável. O amor é amável e basta olhar para conseguir sentir isso que eu digo. O amor é daqueles que não tem jeito de acabar. Não vinga, mas não se mata. E não mais me incomoda conviver com ele no peito. Esse amor, esse do qual eu falo ainda tem ciúmes. não é raiva, não é tristeza, não é nada ruim... é ciúmes. simplesmente ciúmes que adora ser sentido mas que às vezes pega de surpresa e nos traz o “por que?” é daí que chegam às conclusões que não consigo tirar por estar longe de você.

E assim estava escrito bem na minha frente:
“que quando eu sinto ciúmes é porque eu queria você só pra mim (eu sei, é tão egoísta), mas eu queria, mas eu não tenho, (por isso é tão mais egoísta). E sentindo isso, longe de você por um, dois meses ou até mais, eu tenho certeza sempre que você, até hoje (e acho que única), é a única mulher da minha vida. A única paixão mulher... (um pouco preconceituoso isso, porque paixão é paixão né?) mas é isso. E quando te vejo eu só sinto que tá adormecido aqui, tudo isso... que eu tô num momento ótimo da minha vida e que você tá nele, sempre.”

Depois desse amor, depois dessa conversa, eu definitivamente poderia passar o resto dos meus dias te olhando, até porque, esse seria um final legal pra nossa história legal.

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