domingo, 12 de setembro de 2010

Moleca.

Quando te disse que você foi um achado na minha vida, e você no mesmo instante rebateu dizendo que - sem doce - na maioria das vezes os achados não serviam para muita coisa.. eu só consegui pensar: "você não entende nada que os meus olhos estão querendo te dizer, não é? mesmo no escuro eles tão falando, olha, você vai ver."
Com doce ou sem doce, com ego ou sem ego, orgulho ou não.. eu só queria que você tivesse certeza, absoluta, que te guardo aqui. bem aqui sabe.. como o melhor achado repentino de duas vidas, digamos, aleatórias. e nisso você há de concordar comigo: quão ocasional foi quando nos achamos. sequer poderia deixar você pensar que é um achado comum ou tampouco, tão pouco, entende?
Nesses meus três últimos dias, você tem (pre)enchido minha cabeça de um jeito que eu não sei explicar, nem te descrever. existe ainda uma quantidade de coisas que sinto que queria dizer, mas não cabe agora. e lembrar-te-ei que te quero aqui. perto e dentro.
ps: só pra não perder a oportunidade: pensei em você quando ouvi hoje sobre o "bom e o certo".

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