terça-feira, 14 de setembro de 2010

Epifania.

Uma pequena epifania, certo, não tão pequena assim, afinal 1,78 de altura já é um tanto de tamanho. Mas foi assim que se fez... Como Caio já descreveu de uma forma que eu jamais conseguirei fazer, uma pequena epifania e ainda de Libra, como no conto. Uma prova de que o destino vezenquando traz essas coisas boas, esses dias bonitos de sol e até mesmo os que amanhecem com o céu nublado para nos assustar e depois repentinamente as nuvens desaparecem.Nesses dias que as vidas vão se emaranhando e você se sente completamente protegido pelo campo magnético daquela outra pessoa. Sabe que tudo vai dar certo porque tem aquela mão segurando a sua e aquele sorriso tímido e confortante como refúgio. Talvez eu esteja fugindo um pouco do contexto, talvez não devesse usar 'uma pequena epifania', talvez devesse tentar citar um conto que tenha mais sentimento vivido, porque de certo houve intimidade e houve o momento em que a menina e o bassê fugiram do mundo e puderam correr juntos pelo parque. Mas é que eu só penso nisso como uma epifania, seja grande, pequena ou média... certamente é o que alimenta nos domingos e afugenta o medo, sem dúvidas uma pequena revelação pífia de Deus, feito jóias cravadas no dia-a-dia.

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